quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

MEDEIA POR CONSUELO DE CASTRO


Medeia por Consuelo de Castro conta a versão do famoso mito grego reescrito por uma mulher. Deusa, guerreira, amante e mãe, Medeia sofre uma traição política além da traição amorosa. Renegada após suas grandes conquistas para ajudar Jasão, vai até às últimas consequências para se vingar e retomar a sua vida. Em 1997, Consuelo de Castro escreveu sua versão do famoso mito grego, intitulada Memórias do Mar Aberto – Medeia conta a sua história. _ DIREÇÃO Gabriel Fernandes Bete Coelho ELENCO Medeia – Bete Coelho Jasão – Flavio Rochaa Creonte – Roberto Audio Ama – Michele Matalon Glauce – Luiza Curvo Apsirto – Matheus Campos _ Duração: 63 minutos Evento gratuito LEGENDA DESCRITIVA DISPONÍVEL English subtitles available Subtítulos en español disponibles _ Texto: Consuelo de Castro Direção: Gabriel Fernandes e Bete Coelho Elenco: Bete Coelho, Luiza Curvo, Michele Matalon, Roberto Audio, Flavio Rochaa e Matheus Campos. Fotografia: Gabriel Fernandes Consultor de fotografia: Inti Briones Operadora de luz: Sarah Salgado Direção de Arte, Cenografia e Figurino: Cassio Brasil Assistente de Direção: Theo Moraes Assistente de cenografia e cenotécnico: Murillo Carraro Câmera: Cacá Bernardes e Gabriel Fernandes Edição: Gabriel Fernandes Finalização: Bruna Lessa Direção Musical: Felipe Antunes Assistente de Direção Musical: Fábio Sá Músicos: Fabio Sá, Felipe Antunes, Otavio Carvalho, Allan Abbadia, Guilherme Held, Marcelo Bonin, Sergio Machado, Victória dos Santos e Wanessa Dourado Música Original: Felipe Antunes e Fábio Sá Voz na canção final: Tulipa Ruiz Som direto: Carina Iglecias Finalização de áudio: Otavio Carvalho Diretor de Set: Murillo Carraro Projeções: Ivan Augusto Soares Assistentes de projeção: Igor Marotti e Kael Studart Técnico de Iluminação: Alexandre Simão de Paula Confecção do esqueleto: Walkir Pedroso Caracterização Creonte: Gabi Moraes Produtora de figurino: Patrícia Sayuri Sato Costureiras: Salete Paiva e Keila Santos Diretor de Comunicação: Mauricio Magalhães Estratégia Digital: Fabio Polido e Rodrigo Avelar Programação visual: Celso Longo _ CLDT Assessoria de Imprensa: Pombo Correio Foto Still: Roberto Audio Assessoria jurídica: Olivieri Associados Tradução para o inglês e espanhol: Marcos Renaux Produção em Pernambuco: Câmera e fotografia: Tarsio Oliveira Atriz: Mikaely Menino Co-produção: Oficinas Culturais Oswald de Andrade Direção de Produção: Lindsay Castro Lima e Mariana Mantovani Realização: Cia. BR116

Companhia de Teatro - Cia BR116


Teatro. Companhia de Teatro.
Sobre a Cia BR116 - 2016.
A Cia BR116 nasceu de um encontro feliz entre pessoas de longas e reconhecidas trajetórias teatrais que, além de ter o teatro como o seu foco fundamental, reconhecem na contracenação (em seus significados mais amplos) o caminho mais rico para a criação. Bete Coelho, experiente atriz e diretora com vários prêmios, trabalhou com grandes diretores, como Zé Celso, Antunes Filho, Gerald Thomas, Jô Soares, Paulo Autran, Bob Wilson e Gabriel Villela. O ator Ricardo Bittencourt, um dos fundadores do Grupo Los Catedrásticos e um dos mais atuantes atores baianos de sua geração, também premiado, atuou em dezenas de espetáculos dos mais variados estilos e diretores, além de ter trabalhado por 10 anos no Teatro Oficina. Gabriel Fernandes, cineasta formado pela FAAP, nos seus muitos anos no Teatro Oficina especializou- se na direção de imagens de espetáculos teatrais unindo o cinema e o teatro. A união desses três artistas deu o impulso inicial para a formação de uma Rede de parceiros e colaboradores capitaneada pela advogada Cris Olivieri, da Olivieri e Associados, também presidente da Cia BR116, por Maurício Magalhães, presidente da Agência TUDO e pela Produtora Fá Almeida, Diretora Executiva da Diorama Produções e Eventos. Com apoio destes e de diversos outros parceiros, a Cia criou o primeiro espetáculo, O Homem da Tarja Preta, estreia do psicanalista Contardo Calligaris no Teatro. A BR116 traz em suas criações, espetáculos que primam pela lapidação das palavras com seus múltiplos signos e sentidos, além de investir na dramaturgia contemporânea contundente e provocativa e na contínua pesquisa imagética. Entre os espetáculos do repertório estão: Terceiro Sinal e Típico Romântico, de Otavio Frias Filho; Cartas de Amor para Stalin, do espanhol Juan Mayorga e direção de Paulo Dourado; Adeus Doutor, de Betty Milan; Cacilda!!!, de Zé Celso e Antígona, de Aninha Franco, entre outros.
A BR116 já é uma Companhia de Teatro em ação! produziu O Homem da Tarja Preta, Terceiro Sinal e Cartas de Amor para Stalin. Circulou com esses espetáculos por 12 cidades e 4 estados. E tem muito mais planejado para os próximos 3 anos, graças a uma rede social “presencial” construída por amigos que amam o teatro.
Desde a primeira ideia de criar a Companhia, muito aconteceu! Os Conselhos - consultivo, fiscal, artístico e de comunicação - ganharam vida. Produziram o planejamento que busca tornar possível o sonho da Companhia de conquistar sua longevidade e manter um projeto sustentável e de qualidade.
Com certeza, ao teatro brasileiro nunca faltaram atores, autores, cenógrafos, figurinistas, iluminadores, e toda a cadeia de profissionais que encantam plateias do Brasil e do mundo. Porém, muitas vezes, o teatro encontra dificuldades em lidar com gestão, marketing e estratégia. Planejamento a longo prazo, nem se fale!
Assim, pela força da generosidade de conselheiros e amigos da Companhia, que colocaram seu conhecimento e tempo à disposição, foi construído um projeto de longo prazo. Nele, procuramos agregar profissionais diversos, com o objetivo de construir um modelo profissional e com equações financeiras que permitam a produção de espetáculos com inovação, diversidade e inclusão de públicos.
A BR116 tem como objetivo principal garantir, ao máximo, o exercício da criatividade e da liberdade de viver da arte (seja ela qual for). E, para tanto, vem unindo cidadãos e empresas no apoio à produção do teatro da palavra.
Na época do mundo online faremos ao vivo um novo teatro para um novo horizonte de Brasil!

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

50 Tons de Pretas - Universo Feminino Entrevista



Universo Feminino com a Banda 50 Tons de Pretas @50tonsdepretas. Um bate-papo muito bacana de Bel Ayala com Dejeane Arruée e Graziela Pires. Não perca esta entrevista e conheça a trajetória destas gurias talentosas.

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Quando não querem te perder mas não sabem te amar


Esta situação eu tive apenas uma vez na minha vida e consegui sair aos poucos. Não me permito sentir tudo isso outra vez!  Foi gradual dentro de mim, porque eu estava processando, observando atitudes e as reciprocidades (falsas e verdadeiras). Defini, logo de início,  que eu não poderia viver uma relação romântica de mentira (mesmo que fosse sem muito compromisso), com tanta sensação de desafeto, desamor e desinteresse. Eu estava inteira mas, a outra pessoa não. E agia de uma forma que me magoava muito durante o processo todo. Ela deve ter uma noção disso, eu acredito. Mas, mesmo definindo que não haveria uma rasa relação "amorosa ou sexual", ficou uma relação de amizade e parceria de trabalho e os sentimentos e constatações relacionados a tudo que eu percebi no início, foram se confirmando.  Porque eu sempre pedi sinceridade e percebo que ela, a sinceridade não apareceu em qualquer momento.  É muito confuso tudo isso. Meus sentimentos estavam confusos e foram se ajeitando de forma gradual em mim. Entenda...os sentimentos estavam confusos e não uma relação amorosa concreta, porque não havia uma relação mas, havia essa corrente que parecia uma prisão. Não existia mais uma relação romântica (se é que um dia existiu, da outra parte) mas, a proximidade existia. Cheguei a me sentir a mulher mais desinteressante e feia do planeta, simplesmente porque um homem comum demonstrava desinteresse (chegou a subestimar minha inteligência por várias vezes) e fazia pequenas coisas maldosas.  E é justamente isso que a fala da Dra. Marisa neste vídeo traduziu pra mim. Apenas aviso que, em algum momento, a paz chegou. A vitória é interna. A pessoa está lá, no lugar dela, com as mesmas atitudes nojentas e escrotas. A diferença é que isso não me afeta mais e já não me importo. Eu quero a verdade na minha vida, sempre. E você?

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Universo Feminino - Maria Lúcia Godoy


DISPONÍVEL NO YOUTUBE

Especial MARIA LÚCIA GODOY Uma vida inteira dedicada ao canto lírico e popular proporcionou à artista uma vivência riquíssima com personagens da cena musical, política e cultural do Brasil e do mundo. Maria Lúcia Godoy saiu da paisagem tranquila das Minas Gerais para se tornar uma das mais admiradas cantoras brasileiras, respeitada internacionalmente. Correu mundo divulgando o canto da Floresta do Amazonas, as Bachianas Brasileiras de Villa-Lobos, poemas musicados de Manuel Bandeira, canções de Tom Jobim, canções napolitanas e serestas mineiras.

terça-feira, 2 de novembro de 2021

PROGRAMA UNIVERSO FEMININO - ENTREVISTA


 PROGRAMA UNIVERSO FEMININO - Entrevista Kátia Jorgensen, vocalista da Banda Ave Máquina.


Apresentação: Bel Ayala

04/11 - QUINTA-FEIRA - Às 20h, direto no link https://radiofabricadegaiteiros.net
Kátia Jorgensen é atriz, formada pela escola de teatro CAL, no Rio de Janeiro. Como atriz começou a desenvolver seu trabalho de diretora musical e professora de canto. Um bate-papo muito bacana, com a trajetória de Kátia no Teatro e na Música.


quinta-feira, 28 de outubro de 2021

SAMBA DA UTOPIA (Jonathan Silva)



Se o mundo ficar pesado Eu vou pedir emprestado A palavra POESIA Se o mundo emburrecer Eu vou rezar pra chover Palavra SABEDORIA Se o mundo andar pra trás Vou escrever num cartaz A palavra REBELDIA Se a gente desanimar Eu vou colher no pomar A palavra TEIMOSIA Se acontecer afinal De entrar em nosso quintal A palavra tirania Pegue o tambor e o ganza Vamos pra rua gritar A palavra UTOPIA Jonathan Silva: voz Ceumar Coelho - participação encantada: voz Filpo Ribeiro: viola dinâmica Lucas Brogiolo: percussão Marcos Coin: violão Coro: Karen Menatti, Lilian de Lima, Eva Figueiredo, Cris Raséc, Luciana Rizzo, Dinho Lima Flor, William Guedes, Rodrigo Mercadante e Lucas Vedovoto. Gravado no Juá Estúdio Vídeo: BRUTA FLOR FILMES #SambaDaUtopia #EleNão #MariellePresente #MoaPresente FACEBOOK: www.facebook.com/jonathancompositor INSTAGRAM: www.instagram.com/jonathansilvacompositor

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

 MARIA LÚCIA GODOY

A artista cantou por todo Brasil, rodou o mundo, mas sempre manteve uma ligação muito forte com Minas Gerais. “Ninguém muda aquilo que é como raiz”, diz.
O relacionamento dela com a arte, antes mesmo de lidar com as mais belas melodias, foi com as palavras. Maria Lúcia conta que, quando menina, era declamadora. “As minhas tias choravam, todo mundo chorava. Eu botava muita ênfase, às vezes eu exagerava até. Mas o pessoal gostava muito”, relembra.
A música era algo que brotava no quintal de casa. "A nossa família reunia às vezes, à noite, debaixo do jasmineiro que meu pai plantou. E o jasmineiro tinha mais estrelas que as estrelas no céu. Era lindo, a gente se reunia debaixo do jasmineiro e cantava”, afirma.
A carreira tomou impulso depois que a família se mudou para Belo Horizonte. Ela diz que começou a cantar na igreja e que todos intelectuais da época iam ouvi-la. A partir daí, começou a se apresentar com grandes orquestras e construiu sua trajetória “com muito orgulho e com a maior simplicidade”.

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Universo Feminino - Cecília Meireles


PodCast Universo Feminino. Este episódio traz informações sobre Cecília Meireles, poemas e músicas inspiradas em sua obra. Músicas Presentes neste áudio/vídeo: Música Canteiros - Instrumental ao piano com @heuryferr https://www.youtube.com/watch?v=TnxjE... Música Canteiros - na voz de Fagner Cânticos lidos por Newton Grande, Leonardo Trindade, Isabel Ayala (da obra Cânticos) Cânticos musicados (da obra Cânticos) pelo CD produzido por Telmo Lins e Wagner Cosse, com a participação de vários outros músicos Trecho lido da obra Romanceiro da Inconfidência por Luci Ayala Música Tema do filme Os Inconfidentes (Chico Buarque) Poema Ou Isto Ou Aquilo lido por Miriam Smile Poema Ou Isto Ou Aquilo versão musicada na voz de Priscila Miranda Poema A Bailarina versão musicada por Eduardo Corso, na voz de Diana Cravo Poema Pescaria musicada por Eduardo Corso, na voz Wigder Valle Poema Leilão de Jardim musicado por Marcelo Bueno na voz de Julia Bueno Música Motivo na voz de Fagner

sábado, 2 de outubro de 2021

Revolução Interna

E nós, quando temos a consciência que as coisas estão muito erradas ainda neste mundo de relações humanas? Mesmo que tenhamos percebido, a partir do nosso mundinho particular e emocional, podemos revolucionar e buscar a mudança dentro de nós. Talvez, por ainda permitirmos que outras pessoas façam com a gente o que  nos faz adoecer, elas continuarão com tudo isso...com a gente e com outras pessoas.





sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Assim segue


 Não sou escrava das horas ou tento não ser. Mas sou súdita do sol e amiga da lua. 

Respeito o sol para evitar alguns castigos...como enxaqueca, dor nos olhos ou a pele queimada. Venero a sua capacidade de permitir a vida aqui e nos ajudar a enxergá-la. 

A minha amizade com a lua tem limites. Às vezes ela reflete brilho demais e pode me incomodar, também. Mas, na grande maioria das vezes, ela me faz bem e me ajuda a lembrar do amor.

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

quarta-feira, 28 de julho de 2021

Acreditar Virtual

 

Acreditar virtual


                                                               PARTE I


Acreditamos no que vemos nas redes sociais? Acreditamos mesmo ou apenas alimentamos uma realidade fictícia generalizada?

Tenho a impressão, em alguns momentos, que vivemos em uma Matrix (igual ao filme). Como se estivéssemos presos em corpo a uma cápsula e vivendo uma realidade criada em nossa mente por uma Inteligência Artificial.

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Naquele grupo as lembranças de juventude estavam sempre presentes. Algumas pessoas ali se encontravam pela leveza que aquele ambiente oferecia em um começo de tempos incertos de pandemia. Esse era meu caso e senti-me muito bem, no início. Conheci pessoas muito interessantes, mesmo sem ter intenção amorosa ou sexual com qualquer uma delas. No entanto, algumas situações me fazem pensar, observar e analisar o quadro até hoje e destas falarei mais adiante. Agora, falarei um pouco mais sobre minha experiência particular no grupo. Veja bem...é uma impressão totalmente pessoal esse texto e não tenho a mínima intenção de criticar, julgar ou discutir sobre a existência e importância do grupo ou grupos, em si. Até porque já nem participo mais e não sei quais amigos ainda fazem parte do mesmo. Logo o circo (sem ofender essa arte - mas, quando vamos a um espetáculo de circo genuíno, sabemos o que estamos buscando) começou, com espetáculos bizarros de publicações demonstrando o máximo de infantilidade, lutas greco-romanas, bilhetes com indiretas, publicações com xingamentos velados ou nem tão velados, onde comecei a "ouvir" uma gritaria na minha mente, mesmo sem escutar uma voz qualquer nestes instantes.

Mas, antes desta gritaria toda, eu aproveitei bastante e até passei a colaborar com o grupo, gerenciando com outros membros (amigas e amigos virtuais) algumas brincadeiras e eventos para o pessoal se divertir com algo parecido com "encontre seu par perfeito". Chegamos a criar um grupo paralelo para este setor dos sentimentos e segui na administração deste,  juntamente com algumas amigas (virtuais) do grupo inicial. Este segundo grupo segue ainda, assim como o primeiro, se fortalecendo mas, deste eu também já saí. A minha saída foi por motivos circenses semelhantes aos do primeiro grupo, além de escolhas pessoais e particulares sobre o que eu queria manter na minha atenção e dedicação na vida. Eu gostava de administrar mesmo e não fazia qualquer questão de encontrar meu "par perfeito". Estava sem nenhuma dor ou ressentimento de qualquer relacionamento antigo ou recente e me sentia leve como uma pluma, sem me afetar com as interações do pessoal, pois não tinha interesse em nenhuma pessoa...de verdade. Torcia pelo amor, tesão, carinho, afeto, amizade e paixão que os participantes destes eventos demonstravam entre si e não estava disposta a trazer para minha lista pessoal, qualquer situação nova neste departamento. Não alimentava as investidas no bate-papo particular e agia da mesma forma com homens e mulheres. Deixava claro que eu estava apenas administrando a zona toda e, realmente, não queria brincar de namoro ou amizade colorida com ninguém ali. Afinal, era tudo virtual e a campanha do "fique em casa" era reforçada no grupo.

Namoro pra mim, deve ser presencial, com troca real de afeto, respeito, amizade, tesão recíproco, assim como muitos outros elementos...e para amizade colorida, ainda que seja uma versão enxuta e mais livre, ainda me valem os mesmos princípios. Namorei pouco se é que você me entende. Não encontro sentido nas interações virtuais de afeto que simulam tesão e trazem uma ilusão de amor. Não consigo me encantar apenas com imagens porque eu preciso de muito mais e a aparência da pessoa não me importa tanto. Não estou sendo hipócrita. Poderia falar isso e apenas valorizar e "curtir" ou dar "amei" em publicações de pessoas (plural, mesmo)que me atraem fisicamente ou que eu queira agradar ou ainda, que eu queira demonstrar algo tipo "olha eu aqui, delícia...estou sempre curtindo tuas fotos sensuais...olha pra mim e me ame porque admiro esse corpo gostoso e malhado que você faz questão de mostrar (deve ser só pra mim, né?)...estou curtindo também aqui essas fotos que nem sei bem o que é ou o que você quis dizer, mas eu estou curtindo mesmo assim, porque eu estou apaixonada e curto, curto, curto, curto, curto qualquer coisa que você publicar porque teu corpo é tudo o que eu quero...me note!".  Nossa, estou dando gargalhadas agora. Mas, esta é a impressão que tenho de algumas pessoas interagindo nas redes sociais. Bom, mas não estou aqui para julgar outrem...estou sim, só um pouquinho. hahaahah  A vida real é cruel.

 

PARTE II

Outro dia...

terça-feira, 13 de julho de 2021

CHEGA DE FIU FIU

Acesse o vídeo aqui:    Chega de Fiu-Fiu    


Direção: Amanda Kamanchek Lemos e Fernanda Frazão

As cidades foram feitas para as mulheres? Juliana de Faria, fundadora da ONG Think Olga e idealizadora da pesquisa “Chega de Fiu Fiu”, realizada em 2013, aponta que cerca de 81% das mulheres já deixaram de sair na rua por medo de assédio. O filme aborda o assédio sexual no Brasil e amplia a discussão ao expor a intersecção entre racismo, machismo, sexismo e transfobia que cada uma das personagens vive diariamente.

Arte e masculinidade – Todos os gêneros (2020)

A conversa reúne autores participantes do livro digital da edição de 2020 do evento Todos os gêneros – que tem como tema central a noção de masculinidades. Neste recorte do encontro, o jornalista Airan Albino, o artista visual Lino Arruda e o escritor Marcelino Freire comentam a criação artística no contexto do debate sobre as masculinidades. Airan Albino (Rio Grande do Sul) é jornalista com atuação nos campos da cultura e das questões de identidade racial. É cofundador do grupo MilTons, que desenvolve ações focadas na reflexão das masculinidades negras. Lino Arruda (São Paulo) é pesquisador, artista visual e quadrinista. Autor da graphic novel autobiográfica Monstrans: experimentando horrormônios, é doutor em literatura com tese sobre autorrepresentação travesti/trans em zines latino-americanos. Marcelino Freire (Pernambuco) é escritor. Romancista, contista e poeta, também atua como professor de oficinas de criação literária e como produtor cultural. Desde 1991, vive em São Paulo, onde criou e segue promovendo a Balada literária, evento que reúne apresentações de artistas de diferentes áreas de expressão em diversos pontos da cidade. Anualmente, Todos os gêneros: mostra de arte e diversidade pensa temas como identidade de gênero, sexualidade, corpo e afetividade, celebrando o caráter plural da experiência humana e a capacidade que cada pessoa tem de ser quem ela é. Em 2020, a sétima edição do evento explorou como tema central a noção de masculinidades – com ênfase no que escapa ou tenta escapar dos padrões impostos de comportamento ou sensibilidade. Gravação realizada remotamente em julho de 2020. Vídeo com legendas em português disponíveis (é preciso ativar o recurso). Acesse o livro digital desta edição de Todos os gêneros: https://www.itaucultural.org.br/secoe... Assista a outros vídeos ligados ao evento Todos os gêneros: https://bit.ly/3dJ1I6c Inscreva-se no nosso canal: http://bit.ly/Inscreva-seIC ITAÚ CULTURAL Presidente: Alfredo Setubal Diretor: Eduardo Saron Gerente do Núcleo de Artes Cênicas: Galiana Brasil Coordenador do Núcleo de Artes Cênicas: Carlos Gomes Produção do Núcleo de Artes Cênicas: Regina Medeiros Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto Gerente do Núcleo de Infraestrutura e Produção: Gilberto Labor Coordenador do Núcleo de Infraestrutura e Produção | Produção de Eventos: Januário Santis Produção de eventos: Eduardo Maffeis Interpretação em Libras: Ponte Libras (terceirizada) Captação: Vocs.TV (terceirizada) Edição: Algazarra (terceirizada) Vinheta: F2F Digital (terceirizada) O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas. #ItaúCultural #TodosOsGêneros #Masculinidades

Ana Cañas - ALUCINAÇÃO (Videoclipe Oficial)


Eu não estou interessado em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia, nem no algo mais
Nem em tinta pro meu rosto, ou oba-oba, ou melodia
Para acompanhar bocejos, sonhos matinais

Eu não estou interessado em nenhuma teoria
Nem nessas coisas do oriente, romances astrais
A minha alucinação é suportar o dia a dia
E meu delírio é a experiência com coisas reais

Um preto, um pobre
Uma estudante, uma mulher sozinha
Blue jeans e motocicletas, pessoas cinzas normais
Garotas dentro da noite, revólver: Cheira cachorro
Os humilhados do parque com os seus jornais

Carneiros, mesa, trabalho
Meu corpo que cai do oitavo andar
E a solidão das pessoas dessas capitais
A violência da noite, o movimento do tráfego
Um rapaz delicado e alegre que canta e requebra, é demais!

Cravos, espinhas no rosto
Rock, hot dog
Play it cool, baby
Doze jovens coloridos, dois policiais

Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor e nossa vida
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor e nossa vida

Mas eu não estou interessado em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia, nem no algo mais
Longe, o profeta do terror que a laranja mecânica anuncia

Amar e mudar as coisas me interessa mais
Amar e mudar as coisas
Amar e mudar as coisas me interessa mais

Um preto, um pobre
Uma estudante, uma mulher sozinha
Blue jeans e motocicletas, pessoas cinzas normais
Garotas dentro da noite, revólver: Cheira cachorro
Os humilhados do parque com os seus jornais

Carneiros, mesa, trabalho
Meu corpo que cai do oitavo andar
E a solidão das pessoas dessas capitais
A violência da noite, o movimento do tráfego
Um rapaz delicado e alegre que canta e requebra, é demais!

Cravos, espinhas no rosto
Rock, hot dog
Play it cool, baby
Doze jovens coloridos, dois policiais

Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor e nossa vida
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor e nossa vida

Mas eu não estou interessado em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia, nem no algo mais
Longe, o profeta do terror que a laranja mecânica anuncia

Amar e mudar as coisas me interessa mais
Amar e mudar as coisas
Amar e mudar as coisas me interessa mais

domingo, 11 de julho de 2021

Andarilhando

Era uma vez uma menina que andarilhava. O termo é andarilhar mesmo, porque andava e trilhava por lugares, trechos, sangas, pedras à beira de lagos e rios, matos, ruelas, avenidas, casas de parentes e até mesmo visitava irmãos jovens que estavam servindo ao exército. Por volta dos cinco anos, passou a andarilhar menos. Mudou de cenários e paisagens. As paisagens (naturais) até diminuíram mas, entrou num mundo diferente, com pessoas diferentes. Teve coisas muito boas e também algumas coisas ruins decorrentes desta mudança. Mas, a menina lembra com detalhes várias vivências que ocorreram até os cinco anos de idade. Lembra, também, com detalhes, de coisas lá pelos seus seis e sete anos, já nos cenári
os novos.
Era uma vez, uma menina que observava muito e às vezes, falava muito e em outras vezes, falava "muito pouco". Mas, uma coisa sempre foi presente: a capacidade de adaptação e de tentar achar o conforto emocional em todas as situações que apareciam em sua vida, embora jamais tenha sido fácil.
Mudanças sob seu controle, agora! ...a menina pensava. E a menina cresceu (não muito rsrsrs).
Não sei se é covardia ou coragem, pois quando nos adaptamos, não estamos fugindo. Estamos apenas achando a melhor forma de seguir sem chocar demais o mundo à nossa volta ou a nós, simplesmente.
O que fazer quando parece que sentimos demais, enxergamos ou pensamos ou inventamos pra nós mesmas e mesmos que enxergamos além ou que podemos prever o nosso futuro mais íntimo? Muitas emoções e sentimentos deixamos de sentir porque colocamos nossas observações na frente de qualquer risco. Parece que a qualquer momento mudanças podem ocorrer sem a nossa permissão e é muito melhor nos adaptarmos à sequencia da vida para evitar as partes ruins ou, pelo menos, as piores.

Lendo...

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Lendo_Brincadeira de Paint

Maine Coon_filhotes

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Curiosidade