quarta-feira, 29 de dezembro de 2021
MEDEIA POR CONSUELO DE CASTRO
Companhia de Teatro - Cia BR116
sexta-feira, 26 de novembro de 2021
50 Tons de Pretas - Universo Feminino Entrevista
quarta-feira, 10 de novembro de 2021
Quando não querem te perder mas não sabem te amar
quinta-feira, 4 de novembro de 2021
Universo Feminino - Maria Lúcia Godoy
terça-feira, 2 de novembro de 2021
PROGRAMA UNIVERSO FEMININO - ENTREVISTA
PROGRAMA UNIVERSO FEMININO - Entrevista Kátia Jorgensen, vocalista da Banda Ave Máquina.
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
SAMBA DA UTOPIA (Jonathan Silva)
quarta-feira, 13 de outubro de 2021
MARIA LÚCIA GODOY
quarta-feira, 6 de outubro de 2021
Universo Feminino - Cecília Meireles
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sábado, 2 de outubro de 2021
Revolução Interna
E nós, quando temos a consciência que as coisas estão muito erradas ainda neste mundo de relações humanas? Mesmo que tenhamos percebido, a partir do nosso mundinho particular e emocional, podemos revolucionar e buscar a mudança dentro de nós. Talvez, por ainda permitirmos que outras pessoas façam com a gente o que nos faz adoecer, elas continuarão com tudo isso...com a gente e com outras pessoas.
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
Assim segue
Não sou escrava das horas ou tento não ser. Mas sou súdita do sol e amiga da lua.
Respeito o sol para evitar alguns castigos...como enxaqueca, dor nos olhos ou a pele queimada. Venero a sua capacidade de permitir a vida aqui e nos ajudar a enxergá-la.
A minha amizade com a lua tem limites. Às vezes ela reflete brilho demais e pode me incomodar, também. Mas, na grande maioria das vezes, ela me faz bem e me ajuda a lembrar do amor.
sábado, 14 de agosto de 2021
sexta-feira, 6 de agosto de 2021
FILOSOFÍA MAPUCHE
Livro Filosofía Mapuche. Palavras Arcaicas para Despertar el Ser.
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
Biografia de Cesária Évora
Biografia Mulheres Africanas - Cesaria Évora (1941-2011)
Sobre o Projeto: https://www.ufrgs.br/africanas/
quarta-feira, 28 de julho de 2021
Acreditar Virtual
Acreditar virtual
Acreditamos
no que vemos nas redes sociais? Acreditamos mesmo ou apenas alimentamos uma realidade
fictícia generalizada?
Tenho a
impressão, em alguns momentos, que vivemos em uma Matrix (igual ao filme). Como
se estivéssemos presos em corpo a uma cápsula e vivendo uma realidade criada em
nossa mente por uma Inteligência Artificial.
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Naquele
grupo as lembranças de juventude estavam sempre presentes. Algumas pessoas ali se
encontravam pela leveza que aquele ambiente oferecia em um começo de tempos
incertos de pandemia. Esse era meu caso e senti-me muito bem, no início. Conheci
pessoas muito interessantes, mesmo sem ter intenção amorosa ou sexual com
qualquer uma delas. No entanto, algumas situações me fazem pensar, observar e
analisar o quadro até hoje e destas falarei mais adiante. Agora, falarei um
pouco mais sobre minha experiência particular no grupo. Veja bem...é uma
impressão totalmente pessoal esse texto e não tenho a mínima intenção de
criticar, julgar ou discutir sobre a existência e importância do grupo ou grupos, em si.
Até porque já nem participo mais e não sei quais amigos ainda fazem parte do
mesmo. Logo o circo (sem ofender essa arte - mas, quando vamos a um espetáculo
de circo genuíno, sabemos o que estamos buscando) começou, com espetáculos
bizarros de publicações demonstrando o máximo de infantilidade, lutas
greco-romanas, bilhetes com indiretas, publicações com xingamentos velados ou
nem tão velados, onde comecei a "ouvir" uma gritaria na minha mente,
mesmo sem escutar uma voz qualquer nestes instantes.
Mas,
antes desta gritaria toda, eu aproveitei bastante e até passei a colaborar com
o grupo, gerenciando com outros membros (amigas e amigos virtuais) algumas
brincadeiras e eventos para o pessoal se divertir com algo parecido com
"encontre seu par perfeito". Chegamos a criar um grupo paralelo para
este setor dos sentimentos e segui na administração deste, juntamente com algumas amigas (virtuais) do
grupo inicial. Este segundo grupo segue ainda, assim como o primeiro, se fortalecendo
mas, deste eu também já saí. A minha saída foi por motivos circenses semelhantes
aos do primeiro grupo, além de escolhas pessoais e particulares sobre o que eu
queria manter na minha atenção e dedicação na vida. Eu gostava de administrar
mesmo e não fazia qualquer questão de encontrar meu "par perfeito".
Estava sem nenhuma dor ou ressentimento de qualquer relacionamento antigo ou
recente e me sentia leve como uma pluma, sem me afetar com as interações do
pessoal, pois não tinha interesse em nenhuma pessoa...de verdade. Torcia pelo
amor, tesão, carinho, afeto, amizade e paixão que os participantes destes
eventos demonstravam entre si e não estava disposta a trazer para minha lista
pessoal, qualquer situação nova neste departamento. Não alimentava as
investidas no bate-papo particular e agia da mesma forma com homens e mulheres.
Deixava claro que eu estava apenas administrando a zona toda e, realmente, não
queria brincar de namoro ou amizade colorida com ninguém ali. Afinal, era tudo
virtual e a campanha do "fique em casa" era reforçada no grupo.
Namoro
pra mim, deve ser presencial, com troca real de afeto, respeito, amizade, tesão recíproco, assim como muitos outros elementos...e para amizade
colorida, ainda que seja uma versão enxuta e mais livre, ainda me valem os mesmos
princípios. Namorei pouco se é que você me entende. Não encontro sentido nas
interações virtuais de afeto que simulam tesão e trazem uma ilusão de amor. Não
consigo me encantar apenas com imagens porque eu preciso de muito mais e a aparência
da pessoa não me importa tanto. Não estou sendo hipócrita. Poderia falar isso e
apenas valorizar e "curtir" ou dar "amei" em publicações de
pessoas (plural, mesmo)que me atraem fisicamente ou que eu queira agradar ou
ainda, que eu queira demonstrar algo tipo "olha eu aqui, delícia...estou
sempre curtindo tuas fotos sensuais...olha pra mim e me ame porque admiro esse
corpo gostoso e malhado que você faz questão de mostrar (deve ser só pra mim,
né?)...estou curtindo também aqui essas fotos que nem sei bem o que é ou o que
você quis dizer, mas eu estou curtindo mesmo assim, porque eu estou apaixonada
e curto, curto, curto, curto, curto qualquer coisa que você publicar porque teu
corpo é tudo o que eu quero...me note!". Nossa, estou dando gargalhadas agora. Mas,
esta é a impressão que tenho de algumas pessoas interagindo nas redes sociais. Bom,
mas não estou aqui para julgar outrem...estou sim, só um pouquinho. hahaahah A vida real é cruel.
PARTE II
Outro dia...
terça-feira, 13 de julho de 2021
CHEGA DE FIU FIU
Acesse o vídeo aqui: Chega de Fiu-Fiu
Direção: Amanda Kamanchek Lemos e Fernanda Frazão
As cidades foram feitas para as mulheres? Juliana de Faria, fundadora da ONG Think Olga e idealizadora da pesquisa “Chega de Fiu Fiu”, realizada em 2013, aponta que cerca de 81% das mulheres já deixaram de sair na rua por medo de assédio. O filme aborda o assédio sexual no Brasil e amplia a discussão ao expor a intersecção entre racismo, machismo, sexismo e transfobia que cada uma das personagens vive diariamente.
Arte e masculinidade – Todos os gêneros (2020)
Ana Cañas - ALUCINAÇÃO (Videoclipe Oficial)
domingo, 11 de julho de 2021
Andarilhando
os novos.