terça-feira, 13 de julho de 2021

CHEGA DE FIU FIU

Acesse o vídeo aqui:    Chega de Fiu-Fiu    


Direção: Amanda Kamanchek Lemos e Fernanda Frazão

As cidades foram feitas para as mulheres? Juliana de Faria, fundadora da ONG Think Olga e idealizadora da pesquisa “Chega de Fiu Fiu”, realizada em 2013, aponta que cerca de 81% das mulheres já deixaram de sair na rua por medo de assédio. O filme aborda o assédio sexual no Brasil e amplia a discussão ao expor a intersecção entre racismo, machismo, sexismo e transfobia que cada uma das personagens vive diariamente.

Arte e masculinidade – Todos os gêneros (2020)

A conversa reúne autores participantes do livro digital da edição de 2020 do evento Todos os gêneros – que tem como tema central a noção de masculinidades. Neste recorte do encontro, o jornalista Airan Albino, o artista visual Lino Arruda e o escritor Marcelino Freire comentam a criação artística no contexto do debate sobre as masculinidades. Airan Albino (Rio Grande do Sul) é jornalista com atuação nos campos da cultura e das questões de identidade racial. É cofundador do grupo MilTons, que desenvolve ações focadas na reflexão das masculinidades negras. Lino Arruda (São Paulo) é pesquisador, artista visual e quadrinista. Autor da graphic novel autobiográfica Monstrans: experimentando horrormônios, é doutor em literatura com tese sobre autorrepresentação travesti/trans em zines latino-americanos. Marcelino Freire (Pernambuco) é escritor. Romancista, contista e poeta, também atua como professor de oficinas de criação literária e como produtor cultural. Desde 1991, vive em São Paulo, onde criou e segue promovendo a Balada literária, evento que reúne apresentações de artistas de diferentes áreas de expressão em diversos pontos da cidade. Anualmente, Todos os gêneros: mostra de arte e diversidade pensa temas como identidade de gênero, sexualidade, corpo e afetividade, celebrando o caráter plural da experiência humana e a capacidade que cada pessoa tem de ser quem ela é. Em 2020, a sétima edição do evento explorou como tema central a noção de masculinidades – com ênfase no que escapa ou tenta escapar dos padrões impostos de comportamento ou sensibilidade. Gravação realizada remotamente em julho de 2020. Vídeo com legendas em português disponíveis (é preciso ativar o recurso). Acesse o livro digital desta edição de Todos os gêneros: https://www.itaucultural.org.br/secoe... Assista a outros vídeos ligados ao evento Todos os gêneros: https://bit.ly/3dJ1I6c Inscreva-se no nosso canal: http://bit.ly/Inscreva-seIC ITAÚ CULTURAL Presidente: Alfredo Setubal Diretor: Eduardo Saron Gerente do Núcleo de Artes Cênicas: Galiana Brasil Coordenador do Núcleo de Artes Cênicas: Carlos Gomes Produção do Núcleo de Artes Cênicas: Regina Medeiros Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto Gerente do Núcleo de Infraestrutura e Produção: Gilberto Labor Coordenador do Núcleo de Infraestrutura e Produção | Produção de Eventos: Januário Santis Produção de eventos: Eduardo Maffeis Interpretação em Libras: Ponte Libras (terceirizada) Captação: Vocs.TV (terceirizada) Edição: Algazarra (terceirizada) Vinheta: F2F Digital (terceirizada) O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas. #ItaúCultural #TodosOsGêneros #Masculinidades

Ana Cañas - ALUCINAÇÃO (Videoclipe Oficial)


Eu não estou interessado em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia, nem no algo mais
Nem em tinta pro meu rosto, ou oba-oba, ou melodia
Para acompanhar bocejos, sonhos matinais

Eu não estou interessado em nenhuma teoria
Nem nessas coisas do oriente, romances astrais
A minha alucinação é suportar o dia a dia
E meu delírio é a experiência com coisas reais

Um preto, um pobre
Uma estudante, uma mulher sozinha
Blue jeans e motocicletas, pessoas cinzas normais
Garotas dentro da noite, revólver: Cheira cachorro
Os humilhados do parque com os seus jornais

Carneiros, mesa, trabalho
Meu corpo que cai do oitavo andar
E a solidão das pessoas dessas capitais
A violência da noite, o movimento do tráfego
Um rapaz delicado e alegre que canta e requebra, é demais!

Cravos, espinhas no rosto
Rock, hot dog
Play it cool, baby
Doze jovens coloridos, dois policiais

Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor e nossa vida
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor e nossa vida

Mas eu não estou interessado em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia, nem no algo mais
Longe, o profeta do terror que a laranja mecânica anuncia

Amar e mudar as coisas me interessa mais
Amar e mudar as coisas
Amar e mudar as coisas me interessa mais

Um preto, um pobre
Uma estudante, uma mulher sozinha
Blue jeans e motocicletas, pessoas cinzas normais
Garotas dentro da noite, revólver: Cheira cachorro
Os humilhados do parque com os seus jornais

Carneiros, mesa, trabalho
Meu corpo que cai do oitavo andar
E a solidão das pessoas dessas capitais
A violência da noite, o movimento do tráfego
Um rapaz delicado e alegre que canta e requebra, é demais!

Cravos, espinhas no rosto
Rock, hot dog
Play it cool, baby
Doze jovens coloridos, dois policiais

Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor e nossa vida
Cumprindo o seu duro dever
E defendendo o seu amor e nossa vida

Mas eu não estou interessado em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia, nem no algo mais
Longe, o profeta do terror que a laranja mecânica anuncia

Amar e mudar as coisas me interessa mais
Amar e mudar as coisas
Amar e mudar as coisas me interessa mais

domingo, 11 de julho de 2021

Andarilhando

Era uma vez uma menina que andarilhava. O termo é andarilhar mesmo, porque andava e trilhava por lugares, trechos, sangas, pedras à beira de lagos e rios, matos, ruelas, avenidas, casas de parentes e até mesmo visitava irmãos jovens que estavam servindo ao exército. Por volta dos cinco anos, passou a andarilhar menos. Mudou de cenários e paisagens. As paisagens (naturais) até diminuíram mas, entrou num mundo diferente, com pessoas diferentes. Teve coisas muito boas e também algumas coisas ruins decorrentes desta mudança. Mas, a menina lembra com detalhes várias vivências que ocorreram até os cinco anos de idade. Lembra, também, com detalhes, de coisas lá pelos seus seis e sete anos, já nos cenári
os novos.
Era uma vez, uma menina que observava muito e às vezes, falava muito e em outras vezes, falava "muito pouco". Mas, uma coisa sempre foi presente: a capacidade de adaptação e de tentar achar o conforto emocional em todas as situações que apareciam em sua vida, embora jamais tenha sido fácil.
Mudanças sob seu controle, agora! ...a menina pensava. E a menina cresceu (não muito rsrsrs).
Não sei se é covardia ou coragem, pois quando nos adaptamos, não estamos fugindo. Estamos apenas achando a melhor forma de seguir sem chocar demais o mundo à nossa volta ou a nós, simplesmente.
O que fazer quando parece que sentimos demais, enxergamos ou pensamos ou inventamos pra nós mesmas e mesmos que enxergamos além ou que podemos prever o nosso futuro mais íntimo? Muitas emoções e sentimentos deixamos de sentir porque colocamos nossas observações na frente de qualquer risco. Parece que a qualquer momento mudanças podem ocorrer sem a nossa permissão e é muito melhor nos adaptarmos à sequencia da vida para evitar as partes ruins ou, pelo menos, as piores.

Lendo...

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Lendo_Brincadeira de Paint

Maine Coon_filhotes

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Curiosidade