quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Quando não querem te perder mas não sabem te amar


Esta situação eu tive apenas uma vez na minha vida e consegui sair aos poucos. Não me permito sentir tudo isso outra vez!  Foi gradual dentro de mim, porque eu estava processando, observando atitudes e as reciprocidades (falsas e verdadeiras). Defini, logo de início,  que eu não poderia viver uma relação romântica de mentira (mesmo que fosse sem muito compromisso), com tanta sensação de desafeto, desamor e desinteresse. Eu estava inteira mas, a outra pessoa não. E agia de uma forma que me magoava muito durante o processo todo. Ela deve ter uma noção disso, eu acredito. Mas, mesmo definindo que não haveria uma rasa relação "amorosa ou sexual", ficou uma relação de amizade e parceria de trabalho e os sentimentos e constatações relacionados a tudo que eu percebi no início, foram se confirmando.  Porque eu sempre pedi sinceridade e percebo que ela, a sinceridade não apareceu em qualquer momento.  É muito confuso tudo isso. Meus sentimentos estavam confusos e foram se ajeitando de forma gradual em mim. Entenda...os sentimentos estavam confusos e não uma relação amorosa concreta, porque não havia uma relação mas, havia essa corrente que parecia uma prisão. Não existia mais uma relação romântica (se é que um dia existiu, da outra parte) mas, a proximidade existia. Cheguei a me sentir a mulher mais desinteressante e feia do planeta, simplesmente porque um homem comum demonstrava desinteresse (chegou a subestimar minha inteligência por várias vezes) e fazia pequenas coisas maldosas.  E é justamente isso que a fala da Dra. Marisa neste vídeo traduziu pra mim. Apenas aviso que, em algum momento, a paz chegou. A vitória é interna. A pessoa está lá, no lugar dela, com as mesmas atitudes nojentas e escrotas. A diferença é que isso não me afeta mais e já não me importo. Eu quero a verdade na minha vida, sempre. E você?

Lendo...

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