Medeia por Consuelo de Castro conta a versão do famoso mito grego reescrito por uma mulher. Deusa, guerreira, amante e mãe, Medeia sofre uma traição política além da traição amorosa. Renegada após suas grandes conquistas para ajudar Jasão, vai até às últimas consequências para se vingar e retomar a sua vida.
Em 1997, Consuelo de Castro escreveu sua versão do famoso mito grego, intitulada
Memórias do Mar Aberto – Medeia conta a sua história.
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DIREÇÃO
Gabriel Fernandes
Bete Coelho
ELENCO
Medeia – Bete Coelho
Jasão – Flavio Rochaa
Creonte – Roberto Audio
Ama – Michele Matalon
Glauce – Luiza Curvo
Apsirto – Matheus Campos
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Duração: 63 minutos
Evento gratuito
LEGENDA DESCRITIVA DISPONÍVEL
English subtitles available
Subtítulos en español disponibles
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Texto: Consuelo de Castro
Direção: Gabriel Fernandes e Bete Coelho
Elenco: Bete Coelho, Luiza Curvo, Michele Matalon, Roberto Audio,
Flavio Rochaa e Matheus Campos.
Fotografia: Gabriel Fernandes
Consultor de fotografia: Inti Briones
Operadora de luz: Sarah Salgado
Direção de Arte, Cenografia e Figurino: Cassio Brasil
Assistente de Direção: Theo Moraes
Assistente de cenografia e cenotécnico: Murillo Carraro
Câmera: Cacá Bernardes e Gabriel Fernandes
Edição: Gabriel Fernandes
Finalização: Bruna Lessa
Direção Musical: Felipe Antunes
Assistente de Direção Musical: Fábio Sá
Músicos: Fabio Sá, Felipe Antunes, Otavio Carvalho, Allan Abbadia,
Guilherme Held, Marcelo Bonin, Sergio Machado, Victória dos Santos e
Wanessa Dourado
Música Original: Felipe Antunes e Fábio Sá
Voz na canção final: Tulipa Ruiz
Som direto: Carina Iglecias
Finalização de áudio: Otavio Carvalho
Diretor de Set: Murillo Carraro
Projeções: Ivan Augusto Soares
Assistentes de projeção: Igor Marotti e Kael Studart
Técnico de Iluminação: Alexandre Simão de Paula
Confecção do esqueleto: Walkir Pedroso
Caracterização Creonte: Gabi Moraes
Produtora de figurino: Patrícia Sayuri Sato
Costureiras: Salete Paiva e Keila Santos
Diretor de Comunicação: Mauricio Magalhães
Estratégia Digital: Fabio Polido e Rodrigo Avelar
Programação visual: Celso Longo _ CLDT
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Foto Still: Roberto Audio
Assessoria jurídica: Olivieri Associados
Tradução para o inglês e espanhol: Marcos Renaux
Produção em Pernambuco:
Câmera e fotografia: Tarsio Oliveira
Atriz: Mikaely Menino
Co-produção: Oficinas Culturais Oswald de Andrade
Direção de Produção: Lindsay Castro Lima e Mariana Mantovani
Realização: Cia. BR116
quarta-feira, 29 de dezembro de 2021
Companhia de Teatro - Cia BR116
Teatro. Companhia de Teatro.
Sobre a Cia BR116 - 2016.
A Cia BR116 nasceu de um encontro feliz entre pessoas de longas e reconhecidas trajetórias teatrais que, além de ter o teatro como o seu foco fundamental, reconhecem na contracenação (em seus significados mais amplos) o caminho mais rico para a criação. Bete Coelho, experiente atriz e diretora com vários prêmios, trabalhou com grandes diretores, como Zé Celso, Antunes Filho, Gerald Thomas, Jô Soares, Paulo Autran, Bob Wilson e Gabriel Villela. O ator Ricardo Bittencourt, um dos fundadores do Grupo Los Catedrásticos e um dos mais atuantes atores baianos de sua geração, também premiado, atuou em dezenas de espetáculos dos mais variados estilos e diretores, além de ter trabalhado por 10 anos no Teatro Oficina. Gabriel Fernandes, cineasta formado pela FAAP, nos seus muitos anos no Teatro Oficina especializou- se na direção de imagens de espetáculos teatrais unindo o cinema e o teatro. A união desses três artistas deu o impulso inicial para a formação de uma Rede de parceiros e colaboradores capitaneada pela advogada Cris Olivieri, da Olivieri e Associados, também presidente da Cia BR116, por Maurício Magalhães, presidente da Agência TUDO e pela Produtora Fá Almeida, Diretora Executiva da Diorama Produções e Eventos. Com apoio destes e de diversos outros parceiros, a Cia criou o primeiro espetáculo, O Homem da Tarja Preta, estreia do psicanalista Contardo Calligaris no Teatro. A BR116 traz em suas criações, espetáculos que primam pela lapidação das palavras com seus múltiplos signos e sentidos, além de investir na dramaturgia contemporânea contundente e provocativa e na contínua pesquisa imagética. Entre os espetáculos do repertório estão: Terceiro Sinal e Típico Romântico, de Otavio Frias Filho; Cartas de Amor para Stalin, do espanhol Juan Mayorga e direção de Paulo Dourado; Adeus Doutor, de Betty Milan; Cacilda!!!, de Zé Celso e Antígona, de Aninha Franco, entre outros.
A BR116 já é uma Companhia de Teatro em ação! produziu O Homem da Tarja Preta, Terceiro Sinal e Cartas de Amor para Stalin. Circulou com esses espetáculos por 12 cidades e 4 estados. E tem muito mais planejado para os próximos 3 anos, graças a uma rede social “presencial” construída por amigos que amam o teatro.
Desde a primeira ideia de criar a Companhia, muito aconteceu! Os Conselhos - consultivo, fiscal, artístico e de comunicação - ganharam vida. Produziram o planejamento que busca tornar possível o sonho da Companhia de conquistar sua longevidade e manter um projeto sustentável e de qualidade.
Com certeza, ao teatro brasileiro nunca faltaram atores, autores, cenógrafos, figurinistas, iluminadores, e toda a cadeia de profissionais que encantam plateias do Brasil e do mundo. Porém, muitas vezes, o teatro encontra dificuldades em lidar com gestão, marketing e estratégia. Planejamento a longo prazo, nem se fale!
Assim, pela força da generosidade de conselheiros e amigos da Companhia, que colocaram seu conhecimento e tempo à disposição, foi construído um projeto de longo prazo. Nele, procuramos agregar profissionais diversos, com o objetivo de construir um modelo profissional e com equações financeiras que permitam a produção de espetáculos com inovação, diversidade e inclusão de públicos.
A BR116 tem como objetivo principal garantir, ao máximo, o exercício da criatividade e da liberdade de viver da arte (seja ela qual for). E, para tanto, vem unindo cidadãos e empresas no apoio à produção do teatro da palavra.
Na época do mundo online faremos ao vivo um novo teatro para um novo horizonte de Brasil!
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